Não lembro bem certo ao dia, mas ela fez exame de sangue para saber se poderia ser submetida à anestesia geral (a segunda da vida dela, porque ela havia sido castrada).
Essa anestesia era para fazer a tomografia computadorizada!
O exame foi marcado para o dia 16 de outubro. E mais uma vez, pegamos um táxi e nos tocamos para a Zona Sul fazer o exame.
Essa cachorra tinha milhões de quilômetros rodados no carro do pai, dos táxis e de ônibus. Até de uma consulta uma vez voltei com ela no ônibus. Mas foi muito desconfortável, nunca mais repeti a proeza.
Seus quilômetros rodados, bem como suas inúmeras residências são temas para outra postagem.
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